Publicado em 27/09/2014, às 19h53
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Foto: EPA -arquivo |
A candidata destacou que as bicicletas são importantes meios de transporte para curtas e médias distâncias tanto nas cidades quanto em zonas rurais brasileiras. Dilma ressaltou que esse meio de transporte também é eficiente para integrar os modais de transporte, além de contribuir para a redução de emissões de gás carbônico. “Estamos dando prioridade para ciclovias e bicicletários por meio de incentivos e estímulos”, disse, após lembrar que a maior parte das bicicletas do país é produzida na Zona Franca de Manaus e, portanto, “não paga tributos federais".
A presidenta aproveitou a oportunidade para fazer um balanço das ações do governo na área de mobilidade urbana. Foram R$ 143 bilhões do Orçamento, dos quais boa parte foi destinada a financiamentos com juros subsidiados em prazos de até 30 anos, com quatro anos de carência. “Isso mostra que sem bancos públicos não se investiria em transporte urbano, ao contrário do que dizem outros candidatos”, disse.
“Não houve em nenhuma época, no Brasil, esse nível de investimento sistemático na área de transporte urbano de massa, patrocinado pelo governo federal. Outros governos apenas premiavam alguns lugares com algum investimento. Mas a meu ver, essa é uma necessidade no Brasil porque, como o transporte de massa é a busca do tempo, ele representa o direito para a pessoa desfrutar a vida”.
Perguntada por jornalistas sobre matéria publicada pela revista Veja, segundo a qual um integrante de sua campanha em 2010 teria pedido doação de “pelo menos R$ 2 milhões” ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Dilma disse que “trata-se de mais um dos factoídes". "Factoide que ela costuma colocar em suas páginas durante o período pré-eleitoral”, disse, ao lembrar que todas as suas contas de campanha foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
As informações são da Agência Brasil.
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