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Ministério da Educação autoriza ampliação de vagas para cursos de Medicina da Univasf

Publicado em 11/09/2014, às 22h27

Reitor da Univasf, Julianeli Tolentino (à esquerda) durante reunião no MEC, em Brasília. (Foto: Divulgação)
Foi assinado na quarta-feira (10), no Ministério da Educação (MEC), em Brasília, um documento com a pactuação para a ampliação do número de vagas para os cursos de Medicina da Universidade Federal do Vale do São Franscisco (Univasf). Os dois cursos ofertados nos campi Paulo Afonso (BA) e Petrolina Centro (PE) irão receber cada um mais 40 vagas anuais para estudantes, a partir de 2016 e 2017, respectivamente. A reunião para tratar do assunto foi realizada durante a manhã com o reitor da instituição, Julianeli Tolentino de Lima, a coordenadora geral de Recursos Humanos do MEC, Dulce Maria Tristão, e o coordenador geral de Expansão e Gestão da Educação em Saúde do MEC, Otoniel Gomes de Miranda Filho. 

A Univasf também irá receber novas vagas para a contratação de servidores públicos, dentro do processo de criação do novo Campus Paulo Afonso e da ampliação do curso de Medicina no Campus Petrolina Centro. No período que vai de 2015 a 2018, a Universidade terá um acréscimo de 94 vagas destinadas a servidores, das quais 54 para docentes, 24 para técnico-administrativos em educação (TAEs) de nível médio e 16 para TAEs de nível superior. Elas serão distribuídas igualmente para os dois campi e liberadas anualmente segundo um cronograma definido a partir da ampliação da oferta de vagas para discentes. 

Segundo Dulce Tristão, o Campus Paulo Afonso terá, ainda este ano, a liberação de mais nove vagas para a contratação de professores. Até o final do ano, deverá ser realizado novo concurso público com 21 vagas para docentes, que serão empossados em 2015. O novo campus iniciará suas atividades acadêmicas nesta segunda-feira (15) com 16 servidores, dos quais nove docentes e sete TAEs, e uma turma de 40 estudantes.

Julianeli Tolentino frisou durante a reunião que a expansão das vagas para o curso ofertado no Campus Petrolina Centro ainda depende de investimentos em infraestrutura física. “Para que essas vagas sejam criadas, a Univasf precisa receber também recursos para investir em mais salas de aula, laboratórios, equipamentos e na finalização das obras da Policlínica. Precisamos melhorar nossa infraestrutura para receber novos estudantes e servidores”, disse. De acordo com ele, a proposta de expansão apresentada pelo MEC será discutida com os Colegiados de Medicina dos dois campi em breve.

As informações são da assessoria da Univasf.
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